Esta mixtape que teve a sua data de lançamento no dia 12 de Outubro e contou com as participações de Don G, BG, Ice Dog, Tyro, Caminhante, Kosmico, Mr.Dee, Força Suprema & DJ Lil Pip, é em geral um trabalho muito viciante que deixa qualquer ouvinte agarrado do inicio ao fim. Em termos de Produções, pode se ouvir beats muito fortes que contrastam com a genialidade da escrita do Nga e de todos os convidados. Também podem ter a 1ª ligação com o grupo “Bangers”, os quais já preparam surpresas para este ano. Para terminar a única palavra que posso usar para definir este trabalho é muito “street” desculpem o uso do termo, mas é única maneira de descrever o álbum que trás as ruas de volta a vida. Não deixem de comprar este trabalho, como já devem ter percebido vai ter o selo de aprovado pela Zona Hip Hop tuga.
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Sintra: Judiciária apanha cinco elementos da Força Suprema
Grupo de hip-hop preso por roubo
Usam nomes como NGA, Masta, G-Don, BG ou Ice. Gravam videoclips com mulheres seminuas e carros de luxo como os rappers norte-americanos. Mas também atacam cafés à mão armada para roubar e espancar rivais de outros bairros de Sintra e da Amadora. E o mais insólito é que usam uma carrinha 4x4 onde ostentam o nome da banda – Força Suprema – para chegar aos seus objectivos. Cinco foram presos anteontem pela Secção de Roubos da PJ de Lisboa na posse de pistolas e um cassetete da PSP.
Ao que o CM apurou, trata-se de quatro angolanos e um cabo-verdiano, entre os 27 e os 30 anos, que no final de Setembro se dirigiram a um café em Queluz num automóvel e no referido todo-o-terreno com a inscrição Força Suprema. Na posse de uma pistola e duas caçadeiras de canos serrados atacaram três clientes, rivais com quem queriam ajustar contas. As três vítimas foram espancadas e roubadas e o estabelecimento destruído.
Na operação que levou à detenção dos suspeitos, a PJ apreendeu duas pistolas de calibre 6,35 mm e o bastão usado por forças policiais.
Os cinco detidos, que ontem foram presentes ao juiz, são suspeitos de roubo à mão armada, ofensa à integridade física, posse de arma proibida e tráfico de droga – e a PJ continua a investigar a sua eventual ligação a outros crimes de grande violência.
João C. Rodrigues
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